Enquanto os países preparam seus melhores atletas, paira no ar uma série de dúvidas.
Um dos maiores mistérios é sobre quem será o escolhido para acender a Tocha Olímpica. A tocha foi carregada por 8.000 pessoas e percorreu 70 cidades em toda a Grã-Bretanha. Pessoas de todas as nacionalidades estiveram com um dos maiores símbolos dos Jogos nas mãos.
Ainda assim, cada país tem suas próprias preocupações. Nos EUA, fica a dúvida se o nadador Michael Phelps vai conquistar mais três medalhas de ouro e se tornar o maior medalhista de todos os tempos.
No Brasil, ficamos no aguardo para saber se finalmente vamos conquistar o ouro olímpico que falta para o futebol e se a seleção de basquete irá ter sucesso após mais de uma década sem conseguir vagas nos Jogos Olímpicos.
No total, foram colocados à venda 10 milhões de ingressos e outros 5 bilhões de pessoas devem acompanhar a Olimpíada pela televisão – é como se cinco de cada sete habitantes do planeta parassem em algum momento para assistir aos Jogos.
São 205 países que vão participar da Olimpíada, e o Brasil está mais forte do que nunca. Uma revista americana, inclusive, fez a previsão de que o Brasil vai ganhar 23 medalhas em Londres 2012, mais do que em qualquer outra edição.
Além do apelo esportivo, os Jogos Olímpicos também podem ajudar os países europeus a sair da crise que os assola. O governo inglês estimou que a economia do País vai receber o equivalente a R$ 40 bilhões nos próximos quatro anos.
Por causa da construção do Parque Olímpico, a zona leste de Londres, uma das mais pobres da cidade, foi revitalizada, alterando a cara da cidade, o que contribui para o turismo.
Sem falar no interesse midiático que a Olimpíada traz. Mais de 21 mil profissionais vão trabalhar na cobertura dos Jogos Olímpicos.