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Blairo e Percival se reúnem e avaliam futuro político de Rondonópolis e MT

Segundo os dois políticos uma derrota de Salles seria creditada à Adilton

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Thiago Muniz, Blairo Maggi e Percival Muniz se reunem em Rondonópolis
Thiago Muniz, Blairo Maggi e Percival Muniz se reunem em Rondonópolis

Um encontro, que pode se dizer inesperado, aconteceu neste domingo (25) em Rondonópolis (MT), mais especificamente na casa do hoje ministro, Blairo Maggi (PP), que recebeu o prefeito e pré-candidato a reeleição Percival Muniz (PPS) para uma reunião de avaliação do atual quadro político do estado e principalmente de Rondonópolis.

Durante quase 2h de conversa Blairo e Percival avaliaram todo o tabuleiro político que envolve as eleições de 2016 e seus desdobramentos para 2018. Um dos pontos discutidos foi o posicionamento do Partido Progressista (PP) nas eleições municipais deste ano em Rondonópolis, “Não haverá interferência da direção regional ou nacional, o diretório municipal do PP de Rondonópolis vai decidir qual será o melhor caminho para a sigla na cidade”, adiantou Maggi.

Quanto a sucessão municipal, tanto Maggi quanto Muniz tem consenso de que uma eventual vitória de Rogério Salles não seria uma vitória do vice-prefeito e sim de um projeto estadual tucano, mas caso a eleição de Salles não aconteça, a derrota seria creditada ao deputado federal, Adilton Sachetti (PSB), quem vem sendo o principal articulador do chamado “grupão”.

Segundo uma revelação do ministro, a sua intenção é disputar novamente a vaga de senador em 2018, mas seus planos podem ser alterados caso seja convidado para compor uma chapa para a Presidência da República, “Nós nunca fizemos política alinhados com o PSDB e muito provavelmente isso não acontecerá em 2018, caso eu tenha que fazer parte de uma chapa para a Presidência da República avalio que o meu candidato ao Senado seria o Sachetti”.

DISTANTE DAS ELEIÇÕES

O ministro também deixou claro que terá pouquíssima participação nas eleições deste ano, já que no início de setembro irá viajar para a Ásia, começando pela Índia, passando por nove países e voltando ao país inicial para a reunião do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que acontece no final de setembro.

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