O vereador Rodrigo da Zaeli (PSDB) está visitando as unidades de saúde da cidade. Na semana passada, esteve no almoxarifado da secretaria e também no ESF do bairro Vila Rica. Já no início da semana, se reuniu com o secretário da pasta, Israel Paniago, onde levou preocupações referentes à falta de medicamento e estrutura das unidades. Na sessão desta quarta-feira (19), protocolou requerimentos para solicitar informações sobre a quantidade de medicamentos na rede e se o processo administrativo vai atender até o mês de fevereiro, quando abre o orçamento para novas aquisições.
A preocupação se deu após receber a informação sobre a falta de medicamentos para diabetes e hipertensão. “No mês de outubro os medicamentos foram adquiridos e a distribuição normalizada. Aproveitei para agendar uma reunião com o secretário Israel Paniago. Até o final do ano pretendo visitar todas as unidades de saúde para verificar se há medicamentos e se o município está garantindo o atendimento adequado aos usuários e dando subsídio para os trabalhadores. Com isso, garantimos atendimento digno e amenizamos a dor daqueles que buscam as unidades”, fala.
Durante a reunião com o secretário, o vereador questionou a possibilidade da falta de medicamentos nas unidades de saúde, visto que a rede ficou por um período sem medicamentos para diabéticos e hipertensos. Segundo informações, o risco maior é referente a falta de medicamentos injetáveis, mas o secretário tranquilizou a população. “A administração adotou um novo processo, onde os medicamentos são licitados e a modalidade dá abertura para novas aquisições. O que pode faltar é orçamento para novas compras, como exemplo posso citar os antibióticos. Se não houver recurso, poderá faltar.”
Rodrigo da Zaeli solicitou da administração, em forma de requerimento, um relatório dos medicamentos que têm e os que estão em falta. Também informações sobre o processo adotado pela administração para garantir medicamentos até o mês de fevereiro, quando abre o orçamento e possibilita novas compras.
“É preciso garantir a continuidade dos serviços nas unidades de saúde. A população não pode sofrer com a transição e vou acompanhar para que este processo seja feito de forma natural, sem maiores prejuízos. Também vou acompanhar da administração que as obras sejam entregues com qualidade, sem que depois de alguns meses apresente infiltrações, alagamentos, rachaduras, obrigando a administração a dispensar recursos para arrumar o que deveria estar novo. Conto com a ajuda da população para trazer essas demandas e nos ajudar a fazer um mandato participativo”, conclui.