O novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, disse nesta terça-feira (12) que pretende fazer “ajustes” na pasta, mas que isso depende de uma decisão da presidente Dilma Rousseff.
“Fazer ajustes significa tomar todas as atitudes que sejam necessárias e isso envolve naturalmente troca de pessoas e modificações em processos”, afirmou.
Ao ser perguntado sobre quais ajustes seriam feitos e se o diretor afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, continuaria no cargo, Passos respondeu que as decisões serão tomadas por Dilma.
Passos também disse ter ficado honrado com o convite da presidente. No entanto, ele afirmou que “esse não é o melhor momento” para estar na função. “Aceitei o convite da presidente DIlma e muito me honra, mas este não é o melhor momento para estar assumindo um cargo como este”, afirmou Passos. Em depoimento no Senado nesta terça, Pagot negou ter conhecimento de irregularidades.
O novo ministro Paulo Passos também disse que espera “corresponder à confiança” depositada pela presidente Dilma.