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Clubes querem decisão sobre início das Séries C e D

No Rio Grande do Sul, através do advogado Osvaldo Sestário Filho, que recentemente defendeu o Mixto no Campeonato Mato-grossense

Fonte: DA REDAÇÃO COM SITE DO SALAKA
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Imagem: Jogo Uniao e Misto 02 Clubes querem decisão sobre início das Séries C e D
Foto: arquivo/AGORAMT

Impacientes com a espera por uma solução para o impasse jurídico criado em torno das Séries C e D do Campeonato Brasileiro, algumas equipes se mobilizam para encontrar “uma saída”. Em Belém o Paysandu propõe a criação de um novo campeonato, nos moldes do que foi a Copa João Havelange, em 2000. No Rio Grande do Sul, o Caxias entra com um mandado de segurança “exigindo” o início da Terceira Divisão.

O presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, argumenta que o clube não terá dinheiro para quitar os salários sem a renda de jogos. O dirigente estará entregando à CBF, um documento propondo um novo campeonato, só que com 18 clubes, sem a presença de Santo André e Rio Branco, dois que estão ao lado de Brasil de Pelotas e Treze da Paraíba na Justiça por uma vaga na Terceira Divisão. Esta nova competição se acontecer, deverá lembrar a Copa João Havelange de 2000, organizada na época pelo Clube dos 13. Na ocasião, 116 clubes foram incluídos no mesmo campeonato, só que separados em módulos Azul, Amarelo, Verde e Branco. Vasco da Gama e São Caetano fizeram a decisão e os cariocas levaram a melhor (quarto título Nacional do clube). A Copa precisou ser organizada pelo Clube dos 13, devido a uma briga judicial da CBF com o Gama-DF, que não aceitou o seu rebaixamento à Série B de 1999 e entrou na Justiça Comum para retornar a elite. Como a ação demoraria a ser concluída, um acordo foi feito para que outra entidade organizasse o torneio.

No Rio Grande do Sul, através do advogado Osvaldo Sestário Filho, que recentemente defendeu o Mixto no Campeonato Mato-grossense, o Caxias ingressou nesta sexta-feira com um mandado de segurança na Justiça Comum exigindo o início da Série C do Campeonato Brasileiro. Em um comunicado oficial, o clube explicou que quer que a CBF cumpra o regulamento e o estatuto do torcedor. Na análise de Sestário, hoje são mais de 60 clubes com mais de 2,4 mil empregados que estão sendo prejudicados, social, esportiva e financeiramente. Advogado do clube disse que mais de 60 times são prejudicados com demora do início da competição que deveria ter começado no dia 27 de maio.

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