Educadores celebraram no sábado (08) o Dia Mundial da Alfabetização, com a existência de projetos que incentivam a leitura para que as crianças saibam ler e contar no período certo, mas cobram maior participação dos responsáveis pelas crianças.
A gerente do Departamento de Ensino da Secretaria Municipal de Educação, Idecy Inacio Evangelista, frisou que há uma preocupação grande para que as crianças aprendam a ler e contar até os oito anos de idade e o Governo criou programas para auxiliar neste processo, como por exemplo, os programas Alfabetizar no Tempo e Idade Certa e o Trilhas, que fornece kits com vários livros que estimulam a imaginação da criança e interesse pela leitura.
A educadora Núbia Lafaete Alencar, acrescentou que os professores também participam de programas de qualificação para ajudar na formação das crianças, pois além de ensinar a ler, escrever e contar é preciso fazê-lo de forma humanizada tendo em vista o contexto social que as pessoas vivem atualmente, para que os alunos sintam satisfeitos nas sala de aula e parte integrante da escola.
A assessora pedagógica, Fabiana Kitada, ressaltou que os programas poderiam ter um resultado melhor, caso os tutores das crianças se envolvessem mais no processo de alfabetização das crianças, pois pais e escolas são partes integrantes numa engrenagem de formação de adultos mais conscientes e críticos.
As educadoras são unanimes em afirmar que o sucesso desses programas resultará em uma sociedade melhor e concluem com uma citação de Monteiro Lobato, “Um país se faz com homens e livros”.