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DOENÇA DO BEIJO

Beijo é uma das formas para a transmissão da mononucleose infecciosa

Fonte: Por Jeyson Nascimento com assessoria
VIA

beijo
A doença é transmitida por transfusão de sangue, contato sexual e, principalmente, pela saliva e são causadas por mau hálito e péssimas condições de higiene pessoal e a grande concentração de pessoas em um pequeno espaço

Meningite, encefalite, anemia hemolítica e ruptura do baço são algumas das complicações provenientes da mononucleose infecciosa, conhecida popularmente como doença do beijo. Jaime Rocha, infectologista do laboratório Cedic Cedilab, alerta para os cuidados e complicações com a doença.

Jaime explica que a doença é transmitida por transfusão de sangue, contato sexual e, principalmente, pela saliva e são causadas por mau hálito e péssimas condições de higiene pessoal e a grande concentração de pessoas em um pequeno espaço, que propicia aglomeração e facilita a dispersão do vírus.

O infectologista observa que a doença traz alguns males que duram, em média, três semanas e os principais sintomas são febre, dor de garganta, mal estar, fadiga, aumento de gânglios (com dores), do fígado e baço. Cerca de 10% dos casos apresentam erupção cutânea, deixando a pele avermelhada e com aspecto de lixa.

O médico lembra que o período de incubação do vírus pode chegar a 30 dias e que não existe tratamento específico para a doença, além de a prevenção ser extremamente complicada. “Até o momento, não existe nenhuma vacina contra a Doença do Beijo. Geralmente, a virose não é fatal, mas podem ocorrer complicações como meningite, encefalite, anemia hemolítica e, em casos mais graves, ruptura do baço”, explica que alerta às pessoas para terem cuidado com quem esta beijando.

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