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Calendário ajustado faz Felipão pedir cancelamento do Superclássico entre Brasil e Argentina

O Superclássico das Américas é mais nada do que uma versão remodelada da tradicional Copa Roca

Fonte: Da redação com Msn esporte
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O Superclássico das Américas não deverá ocorrer em 2013. No início da tarde desta quinta-feira, o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, entrou com um pedido junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para pedir o cancelamento do duelo mata-mata contra a Argentina, no qual apenas atletas que atuam no continente sul-americano podem atuar.

Ainda em Belo Horizonte, um dia após a vitória por 2 a 1 sobre o Uruguai, que garantiu a equipe na decisão da Copa das Confederações, Scolari se reuniu com a alta cúpula da entidade, presidida por José Maria Marín, e pediu o cancelamento da competição em virtude do apertado calendário brasileiro neste segundo semestre.

A Copa das Confederações obrigou a paralisação do Campeonato Brasileiro por praticamente um mês. O remanejamento dos jogos aumentará a carga dos clubes nesta segunda parte do ano. Além do nacional, os times terão pela frente a Copa Sul-Americana e a Copa do Brasil, que pela primeira vez será encerrada na segunda parte do ano; São Paulo e Corinthians jogam a Recopa, e o Atlético-MG ainda está envolvido na Libertadores.

O Superclássico das Américas é mais nada do que uma versão remodelada da tradicional Copa Roca, disputada pela primeira vez em 1914. A nova edição do duelo entre os dois grandes rivais do continente foi disputada apenas nos anos de 2011 e 2012, e em ambos a seleção brasileira saiu como vencedora.

Nas duas ocasiões, a equipe nacional atuou sob o comando de Mano Menezes. A edição de 2011 teve o jogo decisivo realizado no Mangueirão, em Belém, no qual o Brasil venceu por 2 a 0 (empate sem gols na ida) e ficou com a taça. Já em 2012, em La Bombonera, depois de derrota por 2 a 1 (que anulou a vitória pelo mesmo placar em Goiânia), a equipe verde-amarela triunfou nos pênaltis.

Apesar do resultado não serviu para dar continuidade ao trabalho na seleção. Depois do título em La Bombonera, José Maria Marín decidiu demitir Mano Menezes do cargo de treinador da seleção. Quem assumiu foi justamente Luiz Felipe Scolari, agora finalista da Copa das Confederações.

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