O coordenador das comissões de reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), Josemar Ramiro esclarece em relação a uma matéria veiculada em um jornal da cidade sobre os supersalários, que o trabalho das comissões é somente acompanhar e fiscalizar a execução dos trabalhos. Segundo ele, os grupos de forma alguma apoiam ou discutem a diminuição no salário dos servidores, até porque isto é garantido a eles por lei. “Se eles conseguiram ter um bom salário foi através da legislação e se há algum erro é nela” afirmou ele.
Ele esclarece ainda que os cargos e valores servirão de base para o próximo concurso, para que se há algum abuso isto não volte a acontecer.
Questionado sobre a demora na estruturação, o coordenador afirmou que o problema é a falta de tempo dos responsáveis da UFMT. “Isto só não está andando mais rápido porque a UFMT não tem disponibilidade para o trabalho, o PCCS já era para estar pronto” disse ele.
No contrato, estão sendo pagos para a UFMT R$ 85 mil para a reestruturação.