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Hélio não se esquece de suas raízes e diz: é legal ver o público curioso, tirando foto

Fonte: Da Redação com Globoesporte
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Aos 38 anos e correndo no exterior há quase duas décadas, Hélio Castroneves não se esquece de suas raízes. Criado em Ribeirão Preto, cidade que neste fim de semana recebe a sétima etapa da temporada 2013 da Stock Car, o tricampeão das 500 Milhas de Indianápolis sentiu o calor do público no primeiro contato com um carro da Stock Car desde que fez uma participação especial no fim do ano passado, na Corrida do Milhão. Antes dos primeiros treinos na nova pista montada no Distrito Industrial, o competidor participou da carreata pelas ruas do centro, estreitando o contato com os fãs e matando a saudade de sua terra.

– É legal ver o público curioso, tirando foto, mas o mais bacana é que muita gente que me acompanhou no início da minha carreira e me deu apoio quando eu estava correndo fora do país agora pode me ver aqui. E essa terra vermelha me faz recordar da época em que eu brincava e voltava com o tênis todo vermelho, minha mãe brigava comigo. Minha família ainda reside aqui, e minha raiz é muito forte – frisa o piloto.
As diferenças entre sua nova máquina e um carro da Fórmula Indy são muitas. Hélio está acostumado a um monoposto com metade do peso de um Stock Car, e que tem muito mais aerodinâmica e capacidade de franagem do que um carro de turismo, que pesa cerca de 1.400 kg e tem um motor com mais 500 cavalos de potência.

– É como se tivesse jogando tênis em uma quadra rápida e mudasse para uma quadra de saibro. Muda bastante o tempo de reação, mas eu tenho uma grande equipe e o ambiente é muito bacana. Quero acelerar! – admite, sempre sorridente.
Usando um terceiro carro da equipe Mattheis, como companheiro de Valdeno Brito e Popó Bueno, Castroneves vai usar o número 34 nesta prova. Depois de andar em velocidade controlada pelas ruas da cidade na carreata, é hora de buscar os limites da pista urbana, montada às margens da Rodovia Anhanguera, que será usada pela primeira vez. Perguntado sobre o que fará se passar reto e sair da pista, Hélio brinca:
– Vou para casa, eu sei o caminho! O pessoal do Andreas Mattheis vai ter que buscar o carro lá em casa depois!

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