A prefeita do município de Pedra Preta, Mariledi Araújo (PDT), será ouvida no dia 20 de novembro pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as acusações de irregularidades em sua administração. A CPI foi implantada para investigar a limpeza de um terreno particular com maquinários da prefeitura de Pedra Preta e o não cumprimento de prazo para a prestação de contas do Executivo para o Legislativo.
No mês passado a prefeita Mariledi Araújo (PDT) teve a oportunidade de entregar para a CPI uma defesa documentada sobre o caso, porém eles resolveram continuar com a investigação.
De acordo com o presidente da Câmara de Vereadores de Pedra Preta, Leonildo Augusto (PR), Mariledi foi convocada a prestar esclarecimentos a Comissão juntamente com as testemunhas para definir se o caso será ou não levado adiante.
“Ela será ouvida e as provas serão apresentadas, caso a CPI querer continuar com o caso, será definida uma data e aberta uma votação. Para que o mandato da prefeita seja cassado é preciso que oito dos 11 vereadores votem a favor da cassação”, analisou Leonildo.
Edno Damasceno, procurador geral da Prefeitura, afirma que o clima no Paço está tranquilo. “A promotoria já arquivou o processo sobre a limpeza do terreno, estamos confiantes, já que atraso na entrega de prestação de contas nunca foi motivo de cassação para prefeito nenhum”, fala.
A CPI é composta pelos vereadores: Maria da Cruz (presidente), Fábio Trindade (relator) e Valter Gomes (membro).
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