Desde a década de 1990 que as concentrações da seleção brasileira foram redutos de cultos e orações de jogadores e comissão técnica, mas este ano o cenário mudou e a Granja Comary está blindada de líderes religiosos e não foi sede de nenhum culto ou de oração conjunta.
Entre os Mundiais de 2002 e 2010 até um pastor frequentou os locais de preparação do time nacional. Mas, nesta Copa, a seleção brasileira se afastou da religiosidade. De acordo com o coordenador técnico da CBF Carlos Alberto Parreira, a religiosidade está tão afastada desta seleção brasileira que a comissão técnica da CBF sequer sabe a religião de seus jogadores.
Alguns atletas do time nacional são religiosos, mas optaram por não carregar para esta Copa a tradição que vem desde o Mundial da Itália, quanto, Alex Dias Ribeiro, ex-piloto de F-1 e membro dos Atletas de Cristo, se aproximou da seleção para orar. Alex foi também às três Copas seguintes.
A Fifa proíbe manifestações religiosas durante jogos desde a Copa do Mundo de 2010. Seja em comemorações, mas principalmente em camisas quando os jogadores levantam o uniforme oficial e há mensagens por baixo.