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Juventude no poder

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Nessa terça-feira (12), comemoramos o Dia Internacional da Juventude. Reafirmamos aqui nosso compromisso de governar junto com os jovens e todos os demais segmentos da sociedade. Digo isso porque tivemos muitos avanços nos últimos anos no sentido de garantir uma agenda em favor da juventude, no entanto, sabemos que muito ainda precisa ser feito.

Precisamos não só criar políticas públicas que garantam mais qualidade de vida para nossos jovens, mas ensino em tempo integral, ensino profissionalizante e inserção no mercado de trabalho, que são tarefas que vamos tratar como prioridade.

Aliado a isso, pensamos também que a cultura deve ser um espaço de expressão e entretenimento para a juventude e ainda oportunidade de emprego e renda. Por isso, vamos incentivar a criação de pontos culturais por todo Estado. Também queremos finalizar em amplo debate com a sociedade civil o nosso Plano Estadual de Cultura.

Além de educação e cultura, por onde ando tenho defendido a saúde como prioridade do próximo governo. E isso deve ser uma política transversal e intersetorial envolvendo todos os segmentos de governo e da sociedade, principalmente porque planejamos uma administração descentralizada, o que propiciará a redução da burocracia e a aproximação dos serviços públicos e os cidadãos.

Nesse contexto, os jovens receberão atenção especial, pois não vamos perder de vista que nosso grande desafio é promover a inclusão social dos jovens. Essa tarefa trata-se da mais complexa dimensão da política voltada à juventude e inclui temas como o aumento dos índices de escolaridade nessa faixa etária, além da capacitação profissional e preparação para o mercado de trabalho. Por isso, vamos ampliar a atuação da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) e reivindicar do Governo Federal a criação de novos cursos e campi da Universidade Federal (UFMT).

As áreas de esporte e lazer também serão fundamentais não apenas para contemplar, mas também para engajamento daqueles que tenham habilidades específicas e se proponham a competir. Mas, antes de tudo, será política social pública para o tempo livre de jovens de todas as classes. Compreenderá ainda direito social, cujo acesso estará disponível para a prática por todos.

Por isso, queremos um governo que tenha como fundamento principal a prática necessária e saudável de olhar para todos e com ações voltadas para os diversos segmentos sociais, inclusive com criação das “Academias da Saúde”.

Tudo isso nos leva à certeza de que os jovens não só participarão diretamente da nossa gestão, mas governarão junto com a gente para todos.

*Lúdio Cabral

 

 

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