Após a eleição, as movimentações partidárias para assumir uma vaga no Governo começam a aparecer. Rondonópolis foi umas das cidades em que Pedro Taques (PDT) mais se destacou em número de votos, mesmo nunca tendo uma atuação focada na cidade como senador.
Por isso as conjecturas políticas levam a entender que pelo menos um nome rondonopolitano deve aparecer no staff do parlamentar.
Entre os mais cotados está o do vice-prefeito Rogério Salles (PSDB), ele foi um dos apoiadores de Taques e inclusive fez quase toda a campanha em busca do Senado junto com o governador eleito. Outro nome forte, mas que tudo indica não assumiria, é do deputado federal eleito Adilton Sachetti (PSB), ele que também teve uma votação expressiva tem ainda como vantagem a boa reputação como administrador.
O vereador Fábio Cardozo (PPS), foi um dos coordenadores da campanha de Taques na região Sul, ele já assumiu a Secretaria Municipal de Saúde e tem tido uma boa avaliação enquanto parlamentar. Em entrevista ao site AGORA MT, o vereador afirmou que não houve nenhuma promessa de campanha neste sentido e por isso ainda é muito cedo pra falar.
Elio Rasia, que já foi secretário adjunto de Indústria, Comércio, Minas e Energia também pode ser um dos nomes, já que foi o coordenador da campanha de Adilton na cidade. Pode haver aí uma indicação por parte do deputado.
Uma outra manobra que pode acontecer no Governo, e que segundo informações já há essa preocupação por parte de Pedro Taques (PDT), é que para que não haja descontentamento por parte de nenhum dos suplentes já que há uma briga judicial para ver quem vai assumir, José Medeiros (PPS) assuma a vaga por um ou dois anos no Senado e depois passe para o empresário Paulo Fiuza (SD), e em troca fique com uma pasta no Governo.