Por Maria Augusta Ribeiro
Basta olhar ao nosso redor para ver como estamos conectados. Afinal, sempre tem gente de olho nas telas dos smartphones, qualquer um que não esteja inserido nesse contexto passa a ser utopia.
Pessoas, produtos e até nossos pets, todos estamos online. Segundo uma pesquisa recente de Harvard, representamos 78% da população mundial presente na internet e dos 5 minutos gastos online 2 sao para o facebook.
E se você acredita que isso não é poderoso para lançar um novo produto, descobrir um grande talento ou gerar conteúdo, pode rever seus conceitos.
Há um debate enorme em relação à quantidade de informação que disponibilizamos online e o quanto estas redes se aproveitam disso.A cada dia cresce a variedade de empresas que se utilizam desse canal para aproximar clientes, divulgar serviços e etc.
Na contramão positiva que une o físico ao digital, as redes sociais também nos expõe a violência, ao crime e a informação equivocada se não utilizada de forma adequada.
Interatividade é a marca da rede social, e com ela podemos ter acesso a canais que nunca tivemos. Eu, por exemplo, consegui a atenção de profissionais de renome mundial que jamais teria se não fosse por esta ferramenta.
Mas atenção! Os internautas de hoje não são massa de manobra e somente compartilham algo se houver interesse. Não há campanha de marketing ou estudo dirigido que prove o contrario.
A reciprocidade é tamanha que empresas criam campanhas ou alteram produtos a partir de críticas ou sugestões de seus clientesobtidas pelas redes sociais.
A possibilidade de tornar algo visível e disponibilizar informação quase que instantaneamente numa rede social é o que faz do Facebook, Instagram, Youtube, Twitter e tantas outras redes sociais algo tão dinâmico e assustadoramente poderoso. Pense Nisso!
*Maria Augusta Ribeiro escreve para o Belicosa.com.br é Coordenadora de Comunicação da BPW América Latina.
