Feliz ano novo! 2016 já começou, e junto com ele novas oportunidades de sermos a mudança que esperamos, de fazermos diferente e melhor. Quando assunto é alimentação, é melhor deixar algumas coisas lá no passado em 2015 e não cometer os mesmos erros no presente. O que não devemos repetir?
1 – Comer pouco para emagrecer: Na hora do desespero para perder peso o que mais atrai são as dietas restritivas. Isso porque temos a falsa impressão que passar fome emagrece. Porém estudos mostram que quem faz dieta restritiva a longo prazo tende a ganhar mais peso.
2 – Exagerar nas compensações no final de semana: Nosso metabolismo não consegue distinguir dias de semana dos dias de final de semana. Portanto mudar radicalmente a alimentação e permitir todos os doces, guloseimas e o que der vontade irá colocar por água abaixo todas conquistas já alcançadas.
3 – Consumir muitas calorias no final do dia: Com o dia a dia corrido e os níveis de stress lá em cima, diversas vezes nos esquecemos de comer e nutrir nosso organismo. Como consequência no final do dia há aumento da fome e maior vontade de comer alimentos hipercalóricos com excesso de gorduras e carboidratos, um verdadeiro prato cheio pro aumento de peso.
4 – Consumir muitos alimentos industrializados “saudáveis”: Diet, light, zero gordura, zero açúcar. São tantas opções que até confunde a cabeça com qual será a melhor escolha. Muitas vezes esses falsos saudáveis, possuem pouca gordura mas muito sódio, muita fibra e muito açúcar, portanto não são boas opções para a rotina. Uma dica importante é olhar a lista de ingredientes. Possui muitos nomes “estranhos”? Acidulante, conservante, edulcorante? Isso tudo é aditivo alimentar, e seu excesso causa malefícios a saúde.
5 – Beber calorias: Para quem deseja emagrecer e cultivar saúde reduzir e quem sabe até retirar as bebidas açucaradas e alcoólicas pode ser o principal passo. Isso por que essas bebidas demoram mais tempo para saciar, consumindo assim maior quantidade e consequentemente mais calorias. Além disso o álcool e o açúcar são inflamatórios, aumentando o risco de obesidade e doenças crônicas.