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Jovem brasileiro é agredido até a morte por adolescentes nos EUA

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Foto: Reprodução
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Parte dos suspeitos de agredir o adolescente gaúcho de 15 anos que morreu nos Estados Unidos já foi identificada, informou uma nota divulgada nesta terça-feira (18) pela Polícia da Flórida, que investiga o caso. Todos são menores de 18 anos, segundo disse ao G1 a tenente Pam Marcum, do Departamento de Polícia de Winter Park.
Na nota, foi confirmada também a morte de Roger Thomé Trindade na tarde desta terça, por volta das 15h (horário brasileiro). A irmã dele, no entanto, havia publicado nas redes sociais no dia 16 de outubro uma despedida. “Meu irmão não aguentou e foi morar com o papai do céu”, escreveu Laura Thomé.

Foto: Stewart Moore/Wesh TV
Foto: Stewart Moore/Wesh TV

Nenhuma arma foi usada nas agressões. A polícia local não informou outros detalhes, como as causas da morte e a motivação da briga.
“Com a ajuda de testemunhas e de uma investigação em andamento por nossos inspetores, vários adolescentes foram identificados como envolvidos no incidente. As circunstâncias deste evento ainda estão sob investigação. No momento, a causa da morte neste caso é desconhecida devido a lesões minimamente visíveis, e será determinada por meio de exames médicos. Nenhuma arma foi usada neste incidente”, diz trecho do texto.

“Rumores não confirmados dizem que houve uma briga na rua. E não teria sido a briga a causa da morte do garoto, mas sim um aneurisma… Evidentemente a polícia estará investigado”, acrescentou.
A imprensa norte-americana noticiou que um jovem foi espancado por um grupo de adolescentes na noite de sábado (15) na Park Avenue, na cidade de Winter Park. Ele foi socorrido por médicos no local com pulso, mas bastante ferido.
“Não se pode falar em espancamento, morte por espancamento ou coisa assim. A polícia teria dito que o jovem tinha apenas algumas escoriações. Eu vi o jovem e ele não tinha marcas visíveis de tal espancamento”, comentou o pastor.

“O Ministério das Relações Exteriores informa que o Consulado do Brasil em Miami acompanha o caso junto às autoridades locais e está prestando toda a assistência consular cabível à família do menor. Por questões de privacidade, o Itamaraty não fornece maiores informações sobre brasileiros que recebem assistência consular no exterior”, diz o texto.

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