O terceiro elemento suspeito do roubo de um carro no bairro Parque São Jorge na última quinta-feira (19), em Rondonópolis, Aluísio Costa Silva, 20 anos, foi preso pela Polícia Militar, na tarde desta sexta-feira (20), após um trabalho intenso de investigação de policiais do serviço de inteligência e militares do município de São José do Povo, onde Ryan Camargo Rosa, 21 anos, também suspeito do crime já havia sido preso.
De acordo com informações obtidas com militares que trabalharam na prisão de Aluísio, desde o dia do roubo, as diligencias não cessaram e após a confirmação pelas vítimas, de que a foto apresentada a eles era de um dos suspeitos, os militares, iniciaram a busca pelo suspeito reconhecido, até que na tarde de hoje ele foi localizado sentado a porta da casa de seu pai em São José do Povo.
De acordo com um dos policiais militares que participou da ação que culminou com a prisão de Aluísio, uma ordem superior determinou que o suspeito fosse trazido para Rondonópolis, afim de que as vítimas fizessem, agora, o reconhecimento não mais por foto e sim com a presença de Aluísio.
Dentro de uma sala e através de um vidro espelhado, as vítimas reconheceram Aluísio, especialmente quando foi solicitado ao suspeito que mostrasse os dentes, “quando vi o aparelho nos dentes dele, tive certeza de que era a pessoa que havia me roubado”, relatou a vítima.
Agora a polícia continua o trabalha atrás do terceiro suspeito que continua foragido. Depois das duas prisões, os suspeitos foram entregues a Polícia Judiciária Civil, que dará andamento ao inquérito aberto.
A OUTRA PRISÃO
Na quinta-feira a Polícia Militar de São José do Povo conseguiu localizar um deles, o jovem Ryan Camargo Rosa, 21 anos, que estava em uma estrada próximo ao Assentamento Padre Josino, em São José do Povo onde sua mãe mora.
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EM LIBERDADE
Aluísio Costa Silva apontado como suspeito de ser um dos participantes do roubo na última quinta-feira (19), em Rondonópolis, foi liberado pela Polícia ainda noite de sexta, mesmo depois de ter sido reconhecido pela vítima.
Segundo o depoimento de Aluísio, ele não poderia ter participado do roubo, já que estava na casa da sua avó, que passou a ser seu álibi.
Diante da confirmação do álibi e sem mais provas além do reconhecimento da vítima o delegado de plantão decidiu liberar Aluísio, que ainda terá sua suposta participação no roubo investigada.