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Governador de SP aceita ser candidato à presidência do PSDB e já propõe união de partido

Da redação com G1
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Governador de São Paulo Geraldo Alckmin - Foto/Reprodução
Governador de São Paulo Geraldo Alckmin – Foto/Reprodução

O governador Geraldo Alckmin disse, na noite desta segunda-feira (27), após um jantar com integrantes do PSDB no Palácio dos Bandeirantes, que aceitou ser candidato à presidência do PSDB. Ele afirmou, porém, que sua candidatura só será oficializada no dia 9 de dezembro, na convenção do partido.

A reunião teve a participação do ex-presidente Fernando Henrique, do senador Tasso Jereissati e do governador de Goiás, Marconi Perillo. Segundo Alckmin, durante o encontro, Perillo e Jereissati disseram que abririam mão das suas pré-candidaturas, caso ele tivesse disposição de participar do processo.

“Essa é uma escolha que só vai ocorrer no dia 9, foi só uma conversa e a retirada de ambas as candidaturas [de Perillo e Jereissati], mas a escolha da executiva será na convenção do dia 9. O presidente Alberto Goldman vai conduzir esse processo.

Se o meu nome puder unir o partido, fortalecer o partido como um vigoroso instrumento de mudança para o Brasil, de implementar as mudanças que o Brasil precisa para avançar mais, é nosso dever. (…) É uma escolha que ocorrerá no dia 9. Nosso nome está à disposição”, afirmou. Questionado objetivamente por jornalistas se ele aceita ser candidato ao cargo, ele respondeu: “Topo”.

O governador confirmou que é a alternativa para uma “chapa de unidade”, mas negou ser candidato único. “Não se pode dizer isso porque quem quiser pode ser candidato e a escolha será feita pelo diretório nacional”, defendeu.

“Nunca me ocorreu disputar a presidência do PSDB em nível nacional. O presidente Fernando Henrique lembrou que se nós conseguíssemos uma unidade, evitar disputa, seria melhor”, comentou.
O nome de Alckmin, segundo o blog da Cristiana Lobo, tem como objetivo unir o partido e buscar aliados para 2018.

Ainda de acordo com o blog, o governador chegou a resistir por algum tempo, mas acabou decidindo acumular a presidência do PSDB com a candidatura à presidência da República como forma de evitar o aprofundamento do racha no partido e conquistar apoios de outros partidos para sua provável candidatura.

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