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MP deixa prefeito de Cuiabá de fora do suposto ‘mensalinho’

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Imagem: emanuelO ex-deputado estadual e atual prefeito, Emanuel Pinheiro, não foi relacionado pelo Ministério Público (MP) entre os setes políticos indiciados pelo recebimento da suposta propina no governo de Silval Barbosa (leia aqui). O promotor Clóvis de Almeida instaurou o inquérito nesta segunda-feira (23).

Os sete políticos apareceram em vídeos, no gabinete do ex-governador, enchendo caixas de papelão e os bolsos dos paletós com maços de dinheiro supostamente oriundo de propina.

Os indiciados foram os deputados Ezequiel Fonseca (PP), Baiano Filho (PSDB) e José Domingos Fraga (PSD), e os ex-deputados Hermínio J. Barreto, Airton Português, Alexandre César e Antônio Azambuja, além do deputado Wagner Ramos que não aparece nos vídeos gravados, mas que foi denunciado pelo filho de Silval.

Emanuel Pinheiro também aparece nas imagens, no gabinete de Silval, com os bolsos tão cheios de dinheiro que as notas chegam a cair no chão. Na época que as imagens vieram a público, o prefeito alegou que o dinheiro era para o pagamento de uma pesquisa eleitoral que a empresa de seu irmão havia realizado.

E teve mais gente que apareceu nas gravações, mas não foi inserido no inquérito como foi o caso da prefeita afastada de Juara, Luciane Bezerra (PSB), que na época era deputada e do deputado Gilmar Fabris. No entanto, nesse registro, ele não recebe o suposto mensalinho.

Conforme a delação de Silval – na qual motivou o inquérito do MPE – o dinheiro recebido pelos deputados é parte de uma propina de R$ 600 mil que foi rateada entre os parlamentares da Assembleia Legislativa (AL-MT).

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