O pré-candidato ao Senado pelo Democratas (DEM), Jayme Campos, foi entrevistado por um site da capital mato-grossense esta semana e afirmou durante a entrevista não ser um dos representantes da velha prática da familiocracia, que nada mais é do que ter sempre alguém da família no poder político.
Jayme afirmou que tanto ele quanto Júlio Campos foram eleitos pelo voto popular, isso é realmente verdade, assim como a sua esposa, atual prefeita de Várzea Grande – MT.
Já o sobrinho de Jayme, Júlio Neto, bem que tentou a eleição para deputado estadual como fez o seu primo de segundo grau Campos Neto. Aliás, Campos Neto seria a “cunha” na fala de Jayme Campos, já que conquistou uma vaga no Tribunal de Contas como conselheiro sem nenhum voto popular.
Outro fato no mínimo curioso da entrevista que chamou a atenção da coluna Bastidores, foi o fato de Jayme Campos afirmar que não pertence a velha política mato-grossense, se ele que é filho de um ex-prefeito de Várzea Grande e que já milita a tanto tempo na política do estado e que tem um histórico familiar de políticos, quem será que realmente representaria a velha política que não seja Jayme e a família Campos?