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ERRADICAÇÃO

Max Russi defende olhar diferenciado e vontade de agir no combate à pobreza em MT

Da assessoria
VIA

Imagem: MAX TRIBUNA FALA
Foto: assessoria

Na data em que se celebrou o dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, o deputado Max Russi (PSB) alertou sobre a necessidade da implementação de mais políticas públicas em Mato Grosso, para o combate às desigualdades sociais e concepção de novas oportunidades. O parlamentar fez uso da tribuna na sessão ordinária vespertina da Assembleia Legislativa nessa quarta-feira (17.10).

“É necessário determinação e vontade de agir o tempo todo, não apenas em momentos de crise. Estamos em tempo de seguir nessa luta e alertar a sociedade para a necessidade de defender o direito humano de viver uma vida digna e sobre o elevado número de pessoas vivendo em extrema pobreza, expostos à miséria, fome e violência”, alertou.

O deputado Max Russi foi gestor da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas/MT) e criou, junto ao Governo do Estado, o considerado maior programa de combate a vulnerabilidade de MT, o Pró-família, que já atende a mais de 22 mil famílias na grande maioria dos municípios.

Além de receber o valor mensal de R$ 100 reais, que podem ser gastos apenas para a compra de alimentos, ao longo de 12 meses, cada família participa de cursos de capacitação, além de encaminhadas ao mercado de trabalho.

Com o funcionamento dessa rede de proteção social, somada a aplicação de outros trabalhos, Mato Grosso teve uma diminuição de quase 2% nos índices de extrema pobreza, conforme o último levantamento feito através da base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Mesmo sendo um dos únicos Estados a diminuir esse índice, considero esse um número muito baixo. A partir dele, podemos comprovar que Mato Grosso necessita desses investimentos no social”, concluiu o parlamentar.

Max Russi assegurou que vai continuar defendendo a bandeira do social nos próximos 4 anos de sua gestão. “Precisamos construir esses mecanismos de políticas públicas sociais e os colocarmos em prática para materializar um novo caminho, para quem não tem e não teve oportunidade”, finalizou.

A pobreza extrema cresceu em 25 dos 27 estados brasileiros nos últimos anos, segundo esses mesmos levantamentos baseados no IBGE. Ele contabiliza mais de 13 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da miséria.

Observa-se, inclusive, que o Brasil começou a viver esse calvário principalmente a partir de 2015, com a estagnação da economia, o aumento do desemprego e cortes nos investimentos de políticas públicas de assistência social.

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