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‘Não tenho medo de tomar decisões e fazer o que precisa ser feito’, diz Mendes em recado aos críticos

Alheio às reclamações de servidores que não receberam RGA e alguns setores do comércio, Mauro Mendes diz que medidas corretas tomadas trazem bons resultados

Por Welington Sabino
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Imagem: governador
Governador Mauro Mendes em conversa com jornalistas – Foto: Welington Sabino / AGORA MATO GROSSO

Durante conversa com jornalistas onde respondeu questionamentos sobre diversos assuntos, o governador Mauro Mendes (DEM) aproveitou para deixar claro que não está preocupado com as críticas que recebe por causa das decisões governamentais que desagradam alguns segmentos. Ele ponderou que sempre alguém fica insatisfeito, mas as ações precisam contemplar a coletividade e levar em conta o orçamento disponível em caixa.

“Quando você fala com servidores, eles concordam com o que o governo está fazendo, mas não concordam com a RGA. Quando você fala com o pessoal do comércio eles concordam com a RGA e assim vai”, pontuou o governador em referências às cobranças constantes do funcionalismo público para que ele pague a Revisão Geral anual (RGA), mesmo sem condições financeiras e com decisões da Justiça a seu favor desobrigando o pagamento diante das dificuldades financeiras que ele encontrou ao assumir o Estado em janeiro deste ano.

Em seu primeiro ano de gestão, Mauro Mendes colocou em prática uma série de medidas de contenção de gastos, reforma tributária e fiscal e mudou as regras para concessão de incentivos fiscais, excluindo dezenas de empresas. Com isso, foi criticado por alguns deputados, por servidores e por determinados segmentos do comércio, indústria e do agronegócio.

“É comum isso, todo mundo acha que deve fazer, mas não deve mexer no bolso dele”, ressaltou Mauro Mendes ao explicar que não está preocupado com esse tipo de opinião e críticas que são comuns a qualquer gestor. Por isso, segundo ele, não vai ceder simplesmente porque é alvo de opiniões contrárias, pois afirma que medidas corretas tomadas trazem bons resultados.

“Se eu for dar ouvido a esse tipo de opinião eu entraria para a história como outros entraram como um péssimo governador. E vim aqui para trabalhar com seriedade, honestidade e fazer aquilo que precisa ser feito. Tem que ouvir, debater com a Assembleia, ouvir opiniões de diversos atores, mas ao final decidir. E se tem uma coisa que não tenho medo é de tomar decisões e fazer aquilo que precisa ser feito”, afirmou o gestor nesta segunda-feira (16).

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