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ECONOMIA

Adjuvantes agrícolas geram economia para o produtor e diminuem danos ao meio ambiente

Maior eficácia na aplicação de defensivos diminui os custos da pulverização em até 50%, segundo a Embrapa

Da Redação com Assessoria
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Imagem: Capa materia sell Adjuvantes agrícolas geram economia para o produtor e diminuem danos ao meio ambiente

Os adjuvantes agrícolas são usados na lavoura de forma a controlar variáveis que afetam a aplicação de defensivos (herbicidas, fungicidas e inseticidas), como: influência do clima, especificidades químicas de cada produto e fatores mecânicos dos aparelhos usados na aplicação.

Todos esses fatores podem influenciar na qualidade da pulverização – e é aí que os adjuvantes entram para cumprir a sua função, reduzindo os problemas na aplicação, aumentando a qualidade dos componentes que envolvem esses defensivos e melhorando a aderência dos herbicidas, fungicidas e inseticidas.

Ao promoverem um ganho de eficácia na aplicação, os adjuvantes acabam por reduzir a dose de defensivos necessários, o que pode gerar uma economia de até 50% com relação aos gastos com esses produtos usados na proteção da lavoura, segundo dados da Embrapa.

Como os adjuvantes são divididos em diferentes categorias, para que haja maior eficácia no seu uso – e consequente economia para o bolso do produtor -, é necessário que sejam feitos estudos detalhados sobre a lavoura por especialistas agrônomos.

Alguns critérios que devem ser levados em consideração nessas pesquisas de campo incluem:

  • Análises sobre o alvo a ser atingido, como ervas daninhas, doenças na plantação e pragas;
  • O tipo de cultivo;
  • As condições ambientais e climáticas da área de pulverização;
  • A qualidade química da água usada na aplicação;
  • Os maquinários e pulverizadores disponíveis;
  • Os tipos de defensivos usados na lavoura.

A partir da avaliação rigorosa desses critérios, é possível escolher um bom adjuvante agrícola, que potencializará o efeito dos defensivos, gerando gastos mais baixos e, consequentemente, causando menos danos ao meio ambiente, já que há diminuição do uso de defensivos.

Como otimizar os processos de aplicação?

São várias as barreiras que podem atrapalhar a aplicação dos defensivos na lavoura. As superfícies das folhas, por exemplo, podem ser difíceis de serem molhadas por completo. Nesse sentido, os adjuvantes agem de maneira a aumentar a propagação, a absorção e a penetração dos defensivos na folha, gerando maior proteção com uma quantidade mais baixa de defensivo.

Há também os fatores climáticos que afetam a pulverização, como a “deriva”, quando há desvio na trajetória das gotas por conta do vento ou da chuva, por exemplo, impedindo-as de atingirem o alvo. Os adjuvantes podem auxiliar de forma a aumentar a penetração na folha, além de reduzir a evaporação.

Os adjuvantes também atuam de maneira a modificar as características físicas da solução que será pulverizada, melhorando a qualidade da calda. Há, ainda, menor formação de espuma e homogeneização da calda, reduzindo, assim, os riscos de entupimento do sistema.

Adjuvantes Sell: qualidade e economia

Após análise do solo, das condições climáticas, do maquinário usado na pulverização e dos tipos de defensivos, é hora de escolher um adjuvante de qualidade, capaz de promover a maior eficácia da aplicação.

Nesse momento, dois fatores são importantes: verificar se o produto foi desenvolvido para essa função, tendo confirmados os seus benefícios, e realizar uma busca por pesquisas que confirmem a sua funcionalidade. Ter um critério rigoroso nesse momento é importante para alcançar os melhores resultados,

Dentre os adjuvantes agrícolas disponíveis no mercado, os produtos da SELL Agro se destacam por sua eficácia superior à de seus concorrentes, promovendo maior economia para o bolso do produtor.

Os produtos da empresa, fabricados em Rondonópolis (MT), foram avaliados em uma pesquisa desenvolvida pelo Centro de Pesquisa Agroefetiva de Botucatu (SP). No teste realizado por pesquisadores agrônomos, os produtos Ares e Ophion se destacaram em diversos aspectos analisados.

“Nós tomamos esse cuidado de dividir nossos produtos de acordo com a finalidade dos agroquímicos. O Ares, por exemplo, vai padronizar a gota e fazer com que a calda chegue no alvo desejado; ou seja, insetos e fungos”, explica Eloi do Prado, diretor de ciência e tecnologia da Sell Agro.

Essa diferenciação entre os produtos é importante, pois oferece maior assertividade na hora da escolha. Mas há também adjuvantes como o StartUp, indicado para todas as operações. “Quem não necessita de um produto com uma quantidade muito grande de polímeros e surfactantes, o StartUp é a melhor relação custo-benefício do mercado”, completa Eloi.

Sobre a SELL

A Sell atua há 14 anos na formulação de adjuvantes agrícolas e conta com amplo laboratório de pesquisa, alta tecnologia de produção e equipe de engenheiros químicos e agrônomos. Para mais informações acesse: www.sellagro.com.br.

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