O futebol brasileiro está em choque: o Corinthians, até então candidato ao rebaixamento no Campeonato Brasileiro, acaba de contratar uma constelação de craques. Giuliano, Renato Augusto, Roger Guedes e agora Willian, astro do futebol inglês.
A pergunta que fica: qual o impacto disso para o futebol brasileiro?
No mundo do marketing esportivo, a máxima é de que apenas times competitivos fazem dinheiro relevante. Com um time recheado de craques, a tendência é que TV, merchandising, bilheteria, jogos por assinatura, inflem os recebimentos anuais. Sem isso, não existe torcedor. Sem torcedor, não existe receita.
Mas qual o limite e as variáveis para o sucesso de um projeto cheio de grandes jogadores?
O Flamengo, maior expoente dos últimos anos, fez a lição de casa e hoje esbanja elenco e conta bancária. Se equilibrou financeiramente, aguardou a hora certa e há alguns anos comemora grandes títulos e ostenta um elenco cheio de ídolos. Mesmo assim, o time carioca passa agora por uma entressafra, potencializada pelo trabalho do técnico Rogério Ceni, e a perda de alguns jogadores comprados por clubes europeus. O desafio fica por conta de fazer as reposições corretas, mantendo a austeridade fiscal.
Mas você deve estar se perguntando o porquê do título deste humilde texto. Só a provocação de um corintiano empolgado e pronto para voltar a comemorar grandes títulos. Se isso vai acontecer, veremos em campo.
E para você, o Corinthians voltou a ser um dos maiores times do país?
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