Infelizmente, sim. Vou te contar os motivos:
Personagens
Olha… qualquer semelhança não é mera coincidência. Um grupo de jovens/crianças que não se sentem acolhidos e se juntam após um acontecimento traumático e formam uma união, não te lembra alguma coisa? Tem o engraçado, o líder, o ‘’burro’’ e assim vai. E sem falar no desenvolvimento zero daqueles que seriam os principais, você não entende quais são os motivos para agirem de tal forma e assim por diante. Só lembro o nome do Eddie que é o principal de tudo, mas os outros? Não lembro nem o nome quem dirá como são, totalmente esquecíveis.
Enredo
Você até pode gostar do enredo e do plot se não tiver lido nada do gênero sabe? Mas é previsível e raso. Acontecem tantas coisas e no final não são explicadas ou ficam soltas na história. Não é nada novo (eu fiquei muito curiosa com esses homenzinhos aparecendo e tudo mais) e parece uma mistura de muitas coisas. Acredito que a autora se inspirou em muitas coisas e se perdeu no caminho sabe? Virou uma bola de neve pra mim.
Escrita
Os capítulos se passam em dois tempos diferentes (quando são adolescentes e depois adultos) e se alternam, o que pra mim foi ruim. Quando você se interessa pelo capitulo, começa outro em outro tempo totalmente diferente e quando volta? Puf esfriou. Deu pra entender né? Mas a escrita da C. J. não chega a ser ruim, se a história tivesse me agradado eu provavelmente teria lido muito rápido.
Sinopse da Amazon
Nostalgia
Parte da história se passa em 1986 e traz elementos clássicos da década. A tecnologia forense da época dificultava as investigações, e a falta de internet faz com que a dinâmica do grupo de amigos seja totalmente diferente da dos dias atuais.
Mistério com um toque de terror
É um livro para os fãs de Stranger Things e Stephen King. O Homem de Giz faz o leitor duvidar de todos os personagens, perder o fôlego nas várias reviravoltas e passar a noite acordado com os trechos macabros. Longe de ser maniqueísta, a história traz personagens complexos que enfrentam traumas e conflitos pessoais.
Uma história sobre crescimento
Parcialmente narrado por uma criança de 11 anos, acompanhamos no livro o fim da infância de um grupo de amigos que precisam enfrentar terrores além da sua imaginação, uma ferida que permanecerá com eles até adultos.