O preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² apresentou ligeira alta de 0,05% em outubro, em paralelo à elevação de 0,30% registrada pelo preço médio de locação do segmento, segundo o índice FipeZap, que monitora o preço nos anúncios em 25 cidades.
Comparativamente, ambas variações registradas foram inferiores à inflação medida pelo IPCA/IBGE (+1,25%) e pelo IGP-M/FGV (+0,64%).
No caso do preço de venda, foram registradas altas em:
• Brasília (4,21%);
• Curitiba (0,94%);
• Campinas (0,30%); e
• Niterói (0,09%).
Os recuos foram identificados em:
• Salvador (0,75%);
• Florianópolis (0,55%);
• Porto Alegre (0,43%);
• Rio de Janeiro (0,26%); e
• Belo Horizonte (0,05%).
Em São Paulo, o preço de venda do segmento oscilou novamente próximo da estabilidade (+0,02%).
Em relação ao preço de locação, houve alta em:
• Niterói (0,93%);
• Curitiba (0,77%);
• Brasília (0,72%);
• São Paulo (0,64%);
• Porto Alegre (0,48%);
• Florianópolis (0,21%); e
• Campinas (0,12%).
As variações negativas foram apuradas em:
• Salvador (0,74%);
• Belo Horizonte (0,26%); e
• Rio de Janeiro (0,05%).
No acumulado de janeiro a outubro, o índice FipeZap de venda comercial registra ligeira queda nominal (0,12%), enquanto o índice de locação acumula uma alta nominal de 1,87% – ambas as variações inferiores às variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+8,24%) e pelo IGP-M/FGV (+16,74%) no ano.
Nós últimos 12 meses, o preço médio de venda apresenta uma queda de 1,14%, enquanto o preço médio de locação avança 1,54%. Comparativamente, esses resultados permanecem abaixo das variações do IPCA/IBGE (+10,67%) e do IGP-M/FGV (+21,73%).
Na área de vendas, as altas foram constatadas em:
• Brasília (4,85%);
• Curitiba (2,75%);
• Campinas (2,62%); e
• São Paulo (+0,24%).
Os recuos ficaram registrados em:
• Porto Alegre (4,59%);
• Florianópolis (4,34%);
• Belo Horizonte (3,88%);
• Salvador (3,48%);
• Rio de Janeiro (2,90%); e
• Niterói (1,74%).
Quanto ao preço médio de locação, as altas apuradas foram em:
• Curitiba (7,19%);
• São Paulo (2,86%);
• Campinas (2,28%);
• Porto Alegre (2,08%);
• Florianópolis (0,83%);
• Niterói (0,83%);
• Brasília (0,80%); e
• Belo Horizonte (0,31%);
As reduções de preço ocorreram em:
• Salvador (1,69%); e
• Rio de Janeiro (1,34%).