A cada ano que passa, estamos mais conectados ao mundo tecnológico e seus dispositivos. Com a pandemia, essa se tornou a principal forma de contato com os amigos e familiares, além de ser também a principal (senão a única) forma de trabalho remoto. Mas, afinal, como saber que esse uso excessivo se tornou uma doença?
A Nomofobia foi o nome dado à doença ligada ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos, quando os mesmos começam a atrapalhar a vida social do usuário. Esta fobia caracteriza-se pela dependência patológica das tecnologias e, para desenvolvê-la, é comum que a pessoa já tenha algum transtorno primário associado, como ansiedade ou depressão.
Mas, afinal, quais são os sintomas desta doença?
Pessoas que começam a desenvolver a nomofobia apresentam sintomas físicos como: suor excessivo quando não possuem contato com os aparelhos eletrônicos; e problemas na coluna, articulações e visão, quando a pessoa não consegue ficar sem mexer no celular. Além disso, os pacientes diagnosticados com essa doença também começam a apresentar sintomas emocionais e até sociais.