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E AGORA JOSÉ?

Um palhaço no Senado

Jayme se torna o fiel da balança e pode comprometer candidatura Taques

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José Messias de Barros Pereira, o Compadre Banga - Foto: Reprodução
José Messias de Barros Pereira, o Compadre Banga – Foto: Reprodução

Quem acha que o imbróglio da desistência do candidato a reeleição Jayme Campos (DEM) ao senado já havia terminado, pode sentar e esperar os novos capítulos da novela “Como sangrar uma campanha”.

Acontece que só o partido de Jayme, de acordo com ata da Coligação Coragem e Atitude Pra Mudar, encabeçada por Pedro Taques (PDT), pode indicar um nome para substituí-lo. Durante esta semana a coordenação de campanha de Taques chegou a anunciar que o novo nome seria apresentado a população na próxima segunda-feira (28), mas, a cúpula do Democratas imediatamente rebateu, alegando que a decisão ainda não foi tomada dentro do partido e que o senador Jayme Campos, principal interessado no assunto está em viagem.

Com isso a candidatura de Pedro Taques continua a sangrar e as especulações dos possíveis nomes começam a virar um circo de horrores para a coordenação do pedetista, inclusive já circula na internet que o nome escolhido seria o do folclórico palhaço, José Messias de Barros Pereira, o Compadre Banga de 58 anos.

A coordenação de Taques chegou a sugerir nomes como o do deputado federal Nilson Leitão (PSDB), o preferido de Pedro, e do candidato a deputado federal e ex-secretário de governo de Cuiabá, Fábio Garcia (PSB), mas as sugestões não prosperaram já que só um filiado do Democratas poderá substituir Jayme Campos.

No início da tarde de hoje (26) alguns líderes do DEM já falavam em manter a candidatura de Jayme Campos, mas ele faria uma campanha isolada sem pedir votos para Taques e companhia, outros desejam manter a candidatura de Jayme, mas este não entraria no pleito ficaria apenas “marcando a vaga” o que poderia causar ainda mais mal estar dentro da coligação ‘Coragem e Atitude Pra Mudar’.

Resta agora ao eleitorado e ao próprio Taques esperar pelo desfecho da novela “Como sangrar uma campanha” e saber quais serão os estragos e destino das eleições deste ano.

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