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COPA E COZINHA

Governo libera pagamento e não cobra conclusão e qualidade nas obras da Copa

Queridinhos do Palácio Paiaguás tem tratamento privilegiado

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O governo Pedro Taques (PDT) ainda não conseguiu acertar a mão com relação ao tratamento que deve dar aos aliados e opositores, com discurso de austeridade desde a campanha e medidas enérgicas para conter desvios, apurar erros em obras e colocar a máquina pública estadual nos trilhos, na prática, em alguns casos tem sido outra.

Até agora as obras da Copa do Mundo em Mato Grosso tem sido o alvo preferencial dos ataques governistas, com toda a razão, já que algumas delas parecem mais conto de terror, ao invés do propalado mar de rosas prometido pelo governo Silval Barbosa (PMDB).

Acontece que a equipe de marketing do governo tem se “esquecido” de apresentar a mídia e a opinião pública os problemas das obras da Copa, do aeroporto, dos Centro Oficiais de Treinamento e do Córrego 8 de abril. Não se pode afirmar que exista a intenção deliberada de se esconder os enormes problemas destas obras, mas é estranho a falta de menção, já que a empresa responsável por estas quatro obras seja de propriedade da família do deputado federal Fábio Garcia (PSB), aliado de taques e do prefeito cuiabano Mauro Mendes (PSB).

Outro fato que casou estranheza principalmente entre os empreiteiros, foi o pagamento de R$ 3,4 milhões por obras concluídas na gestão Silval.

Neste fato o que casou estranheza entre os empresários do setor é que de acordo com um decreto do governador, todos os pagamentos a prestadores de serviços estão suspensos.

Já nos bastidores políticos o comentário que circula é que o pagamento foi liberado, como forma de “agradecimento” ao deputado Ondanir Bortolini, o Nininho (PR), que tem ligações familiares com os proprietários da empresa Tripolo.

Algumas pessoas chegaram a afirmar a Coluna Bastidores, que não se trata de agradecimento pela formação da chapa que hoje dirige os rumos da Assembleia Legislativa e da qual Nininho faz parte como primeiro secretário, mas pelo seu apoio, mesmo contrariando as ordens do seu partido, que apoiou à candidatura Lúdio Cabral (PT), ao então candidato ao governo Pedro Taques.

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