Quem ainda tem esperança de um dia andar de VLT por Cuiabá e Várzea Grande deve continuar na torcida por um “final feliz” da novela que virou o novo modal de transporte que deveria ficar pronto antes de junho de 2014 para os jogos da Copa do Mundo, mas nunca saiu do lugar após consumir mais de R$ 1 bilhão.
Além da falta de recursos por parte do Governo do Estado e o fato de o atual governador Mauro Mendes (DEM), não ter confirmado até o momento, se vai ou não retomar a obra, a briga judicial continua.
Agora, foi o Superior Tribunal de Justiça (STJ) que negou recurso interposto pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande. A batalha judicial é para invalidar a rescisão unilateral do contrato tomada pelo ex-governador Pedro Taques (PSDB) em dezembro de 2017.
No STJ, o ministro João Otávio de Noronha, pelo menos por ora, negou o recurso do grupo de empresas e manteve tudo como está, ou seja, o contrato suspenso e sem a certeza de que a obra um dia será concluída.