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Mulher morta em invasão ao Senado era das Forças Armadas

Vítima foi baleada pela polícia enquanto tentava invadir área trancada

DA REDAÇÃO
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A invasão ao Senado dos EUA na tarde de quarta-feira (6) deixou quatro mortos, entre eles a veterana da Força Aérea Ashli Babbit, de 35 anos. A identidade da mulher foi confirmada pelo marido, Aaron, ao The Washington Post.

A mulher, que vivia na Califórnia, viajou até Washington para participar do ato extremista para tentar impedir que Joe Biden fosse certificado presidente dos EUA. Segundo o marido da militar, ela era uma apoiadora fervente de Trump.

O momento em que Babbit foi baleada foi filmado e postado nas redes sociais. Nas imagens, ela e um grupo de apoiadores do presidente tentam invadir uma área trancada do Senado e quebram um dos vidros da porta. Ela foi atingida no pescoço pela polícia do Senado enquanto escalava a janela.

Segundo o The Washington Post, Babbit era nativa de San Diego e serviu no Afeganistão e no Iraque pela Força Aérea.

Nas redes sociais, a mulher falava sobre imigração e apoiava o muro entre EUA e México. Ela também tweetou uma imagem de Trump com os dizeres “Nós somos Q”, em menção ao fórum QAnon, conhecido por espalhar teorias da conspiração.

Em uma das últimas postagens na rede social, ela comentou sobre o ato extremista de quarta-feira. “Ninguém pode nos parar… eles podem tentar e tentar, mas a tempestade está aqui e está descendo em DC em menos de 24 horas… das trevas à luz!”

Outras três pessoas morreram durante a invasão, mas não tiveram a identidade divulgada.

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