O procurador de Justiça e coordenador do Núcleo de Ações de Competências Originárias (Naco), Domingos Sávio, citou um “esvaziamento” na média de inquéritos e ações penais que tramitam no núcleo.
O Naco tem como competência investigar e processar criminalmente os agentes públicos que possuem prerrogativa de foro. A redução, segundo ele, é reflexo das eleições de novembro passado.
“Tivemos uma redução significativa no início desse ano porque vários gestores que estavam sendo investigados não foram reeleitos. Então, eles perderam o foro por prerrogativa de função e esses inquéritos voltaram para a primeira instância. Houve um certo esvaziamento”, afirmou.