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PRODUÇÃO AGRÍCOLA

AMAGGI traz reconhecimentos internacionais à produção sustentável de soja em MT

“Ao longo de anos temos sido consistentes na implementação de práticas agrícolas e políticas rigorosas para aquisição de grãos de fornecedores”

Fonte: Assessoria
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Imagem: fazenda Itamarati AMAGGI traz reconhecimentos internacionais à produção sustentável de soja em MT
A fazenda Itamarati, de propriedade da AMAGGI, possui 47,5 mil hectares de áreas preservadas – Foto: Divulgação

Para além dos volumes de produção, Mato Grosso agora também está sendo visto internacionalmente como polo da produção agrícola sustentável de commodities como a soja. Parte desta mudança de percepção se deve ao reconhecimento, por parte de instituições de referência para ambientalistas e mercado financeiro, do trabalho desempenhado pela AMAGGI nas várias etapas da cadeia do grão em biomas como o amazônico e o Cerrado. Pelo menos dois dos levantamentos globais mais relevantes de desempenhos empresariais em sustentabilidade – o CDP Forest e o Forest 500 – colocam a AMAGGI na liderança da produção e comercialização sustentável de soja.

“Ao longo de anos temos sido consistentes na implementação de práticas agrícolas e políticas rigorosas para aquisição de grãos de fornecedores. Este rigor agora está se refletindo em mais reconhecimento internacional de peso e temos convicção de que estamos contribuindo para consolidar a posição de Mato Grosso no mercado internacional como um Estado de produção sustentável e com excelência em gestão florestal, com produtividade crescente, alta tecnologia envolvida, inovação e sem necessidade de desmatamento ou conversão de novas áreas”, resume o presidente-executivo da AMAGGI, Judiney Carvalho.

Em janeiro, o ranking Forest 500, da organização Global Canopy, apontou a AMAGGI como a melhor empresa global em medidas contra o desmatamento e gestão de sua cadeia. O levantamento avaliou a efetiva relação dos compromissos socioambientais das companhias com as ações praticadas por elas, posicionando a AMAGGI internacionalmente como a melhor dentre 500 empresas do mundo.

Poucos dias antes, em dezembro de 2021, a AMAGGI já tinha comemorado a nota ‘A’ concedida pela organização CDP por sua gestão florestal e combate ao desmatamento na cadeia da soja. A AMAGGI foi a única empresa trader e produtora de soja do mundo na chamada ‘Lista A’ de Florestas do CDP, cujo sistema de análise de responsabilidade ambiental das corporações detém um dos maiores níveis de engajamento do mundo, com trilhões de dólares em ativos e aquisições. Entre as cerca de 12 mil organizações avaliadas pelo CDP no mundo todo, a AMAGGI integra o grupo de 2% daquelas com desempenho de alto nível.

“Estas avaliações de organizações internacionais independentes sinalizam ao mercado que Mato Grosso, além de conseguir suprir demandas por grandes volumes de grãos, está hoje na liderança da produção sustentável de commodities, com tecnologia e inovação suficientes para manter a produtividade em crescimento sem necessidade de desmatamento ou conversão de outras áreas de vegetação nativa. Há anos estamos gerenciando a cadeia de grãos em total conformidade com os compromissos socioambientais que assumimos, o que está sendo reconhecido agora por instituições de excelência”, comenta a diretora de ESG, Comunicação e Compliance da AMAGGI, Juliana de Lavor Lopes.

Imagem: fazenda Itamarati 1 AMAGGI traz reconhecimentos internacionais à produção sustentável de soja em MT
Área de preservação dentro da fazenda Itamarati. Ao todo a AMAGGI possui 147 mil hectares de áreas preservadas em todas as suas propriedades – Foto: Divulgação

Agricultura sustentável

Pioneira em certificações ambientais, a AMAGGI recebeu a primeira certificação ISO 14001 concedida a uma fazenda no Brasil (Fazenda Tucunaré, no ano de 2008), e desenvolve produção agrícola de grãos e fibras 100% livre de desmatamento em suas unidades produtivas, todas localizadas em Mato Grosso.

Na área de trading, em que a companhia adquire grãos de outros produtores para exportação, 99% de mais de 15 milhões de hectares dos fornecedores diretos na Amazônia e no Cerrado são monitorados com imagens de satélite; o monitoramento serve para averiguar se os grãos produzidos atendem às diretrizes da AMAGGI, que – entre outros – tem objetivo de zerar o desmatamento e garantir 100% de rastreabilidade em sua cadeia até 2025. Hoje, a companhia também integra a campanha global Race to Zero e é a primeira empresa brasileira de grãos comprometida a zerar suas emissões líquidas de carbono até 2050, conforme a metodologia Science-Based Target Initiative (SBTi), por meio da promoção de uma agricultura regenerativa e de baixo carbono.

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Judiney Carvalho, presidente-executivo da AMAGGI – Foto: Divulgação

Mato Grosso

Na condição de maior empresa de grãos e fibras do agronegócio brasileiro, a AMAGGI ainda auxilia na projeção internacional de Mato Grosso. Além de concentrar todas as operações agrícolas próprias da AMAGGI, o estado reúne a maior quantidade de produtores parceiros com os quais a companhia trabalha, motivo pelo qual também se beneficia dos reconhecimentos recebidos pela Companhia e, para além dos excepcionais volumes de produção, também passa a ser visto como referência em agricultura sustentável, em linha com as atuais demandas do mercado global de commodities. Esta é a percepção de entidades como o instituto Produzir, Conservar, Incluir (PCI), associação que reúne iniciativa privada, entidades de classe, organizações não-governamentais e o poder público estadual em torno de iniciativas e políticas públicas de uso sustentável da terra em Mato Grosso.

“O estado de Mato Grosso tem hoje compromissos internacionais para garantir um desenvolvimento sustentável, crescendo economicamente, mas mitigando mudanças climáticas e conservando biodiversidade. Isso só é possível quando os esforços públicos são complementados com ações privadas. Quando uma empresa que atua em Mato Grosso de uma forma tão abrangente como a AMAGGI avança em seus compromissos de sustentabilidade, ela automaticamente faz o próprio estado também avançar, e toda a sociedade ganha com isso”, avalia Fernando Sampaio, diretor-executivo do PCI.

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