Parecia que a vida do grupo liderado pelo ex-prefeito e atual deputado federal, Adilton Sachetti (PSB), que é apontado em todas pesquisas de opinião pública como o nome preferido entre os eleitores para administrar Rondonópolis seria um mar de rosas.
Mas depois de começar com grande força e empurrado pelo efeito “volta Adilton”, as articulações do grupo, que a maioria dos Partidos afirma está sendo imperativa demais, começa a afastar aliados. Primeiro foi o Democratas (DEM), que decidiu em reunião do diretório embarcar no governo Muniz e de quebra alinhavar o apoio à reeleição do prefeito.
Agora segundo fontes da coluna Bastidores será a vez do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Segundo a fonte, a presidente do PDT e líder comunitária Doralice Rodrigues, a Dora, teria confidenciado que os pré-candidatos à vereador da sigla não aguentam mais tanta imposição e querem eles mesmo decidir o futuro do Partido na eleição majoritária desde ano.
Dora que sempre foi ligada a Elio Rasia, que foi secretário-adjunto do Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia no governo Silval Barbosa (PMDB), segundo a fonte, revelou que nem mesmo Elio conseguiria fazer os pré-candidatos mudar de opinião, “Já andaram até reclamando com o presidente regional do PDT, o Zeca Vianna, sobre a interferência de Rasia”, revelou a fonte.