Sindicato dos Vigilantes de Rondonópolis e Região Sul intensificam a fiscalização de empresas e pessoas que atuam irregularmente na profissão. A Policial Federal e o Sindicato dos Vigilantes de Mato Grosso estimam que pelo menos 10 mil profissionais trabalham de forma clandestina.
Adão Alves Emiliano, presidente do sindicato de Rondonópolis, explicou que a profissão de segurança exige que a pessoa esteja qualificada com curso especifico para a atividade, possuir a Carteira Nacional de Vigilância (CNV) e ser credenciado pela Polícia Federal.
“É preciso preencher vários requisitos para trabalhar como vigilante, pois a pessoa vai atuar com segurança de pessoas e muitos andam armados, o que pode trazer muitos problemas em uma situação de emergência ou perigo”, observou Adão.
O sindicalista estima de 35% a 40% das pessoas que trabalham como vigilantes na região sul do Estado atuam de forma irregular. Além das empresas que cometem desvio de função, como por exemplo, porteiros que desempenham papel de vigilante ou estabelecimentos de segurança eletrônica que fornecem serviço de vigilante.
O presidente do sindicato disse que os casos de pessoas ou empresas que não estiverem em conformidade com a atividade serão notificados na PF pela pratica irregular da profissão.