Quase três anos após a morte da estudante de apenas 16 anos, Maiana Mariano Vilela, em Cuiabá, deve ser marcado nos próximos dias o julgamento dos acusados do crime. O caso teve repercussão nacional e chocou todo o Estado.
Mesmo após recorrer, deveram ir a júri popular, Rogério Amorim, que na época apesar de ser casado tinha um relacionamento amoroso com a vítima e foi apontado como mandante do crime, Paulo Martins que foi apontado como executor da garota e Carlos Alexandre que teria ajudado Paulo.
Maiana foi morta no dia 21 de dezembro de 2011, porém o corpo só foi encontrado em 25 de maio do ano seguinte no Distrito do Coxipó do Ouro, na capital. Durante as buscas pela jovem surgiram várias linhas de investigação como a fuga da jovem por vontade própria. Rogério Amorim inclusive ajudou a família na busca pela garota.
Os acusados podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.
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