A fusão entre as intuições do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Popular Socialista (PPS), pode não acontecer conforme revelou o Presidente do PSB, Carlos Siqueira, em uma publicação no site nacional da sigla na tarde desta segunda (15).
De acordo com o presidente, ambas as instituições partidárias estão reavaliando a possibilidade de fusão, em função de circunstâncias próprias à dinâmica política. Pelo lado do PSB, um primeiro ponto que foi discutido, e que impacta de forma decisiva a agenda que se imaginou inicialmente, está relacionado a uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, que prevê que a fusão não cria um novo partido.
Caso fosse concretizada a fusão em Mato Grosso, o “novo partido” teria nas mãos as maiores cidades do Estado, sendo Cuiabá e Rondonópolis, que atualmente são administradas por Mauro Mendes (PSB) e Percival Muniz (PPS). A legenda ainda seria composta com o senador José Medeiros (PPS), com os deputados federais Fábio Garcia e Adilton Sachetti, além dos estaduais Oscar Bezerra, Max Russi e Eduardo Botelho, todos do PSB.