Em decorrência das inúmeras solicitações de apoio por parte da comunidade, o deputado estadual Sebastião Rezende esteve, nesta semana, em Brasília (DF), cobrando a retomada dos conjuntos habitacionais que estão paralisados em Rondonópolis, especificamente o Dona Neuma (Caixa Econômica Federal) e o Celina Bezerra (Banco do Brasil). No caso do Dona Neuma, o parlamentar esteve fazendo articulações junto ao Ministério das Cidades e à Caixa Econômica.
Rezende conversou com o superintendente nacional da Caixa, Guilherme Antônio C. Cunha, para quem entregou um ofício requerendo celeridade na retomada das obras do Residencial Dona Neuma, com 470 casas, na região do bairro Vila Rica. Guilherme explicou ao deputado o andamento do trâmite do processo das obras do residencial e, ao final, externou que tem-se a expectativa que, ainda neste próximo mês de julho, seja assinado contrato de continuidade dos serviços.
Segundo Guilherme Cunha, atualmente, o processo referente ao Residencial Dona Neuma está na Caixa, o agente operador, para análise de toda a documentação de quando da paralisação dos serviços, objetivando fazer um levantamento daquilo que é necessário para devida retomada e conclusão das obras. “Envidaremos esforços para que essa análise pela Caixa seja concluída da forma mais rápida possível”, garantiu o superintendente.
Guilherme Cunha explicou que, dentro da Caixa, haverá necessidade de aprovar um voto de autorização de novo aporte de recursos por parte da instituição financeira, considerando que os recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) não são suficientes para conclusão das obras. Assim que seja concluído o processo junto à Caixa, será feito o seu encaminhamento ao Ministério das Cidades.
As casas do Residencial Dona Neuma eram para ter sido entregues em 2014 e estão paralisadas nos últimos anos. A empresa que atuava inicialmente no residencial abandonou as obras. Após novo chamamento, ficou definido que a empresa selecionada para retomar as obras do referido residencial será a Resecom, com grande atuação no Pará e Ceará.